O ministro italiano do Interior, Roberto Maroni, disse esperar que em 2009 não se repita a "emergência dos desembarques de clandestinos em Lampedusa", pequena ilha no extremo sul do país, que em 2008 registrou recorde de chegadas de imigrantes ilegais.
O comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) apontou que mais de 67 mil imigrantes ilegais chegaram à Europa por vias marítimas em 2008, dos quais 36 mil desembarcaram na Itália, em sua maioria procedentes da Líbia.
De acordo com o Ministério do Interior italiano, o desembarque de imigrantes clandestinos durante o ano passado foi quase 75% maior do que o registrado em 2007.
Para reverter essa tendência, Maroni anunciou em dezembro o início do processo de repatriação direta desde Lampedusa. Além disso, em fevereiro deverá entrar em vigor um acordo, segundo o qual a Líbia se compromete a patrulhar sua própria costa.
"Desse modo, terminará o fenômeno dos desembarques antes da temporada turística e Lampedusa voltará a ser conhecida como uma das ilhas mais belas do Mediterrâneo, não como uma porta de entrada para clandestinos na Europa", completou o ministro.
As estatísticas oficiais italianas mostram que 9 em cada 10 desembarques ilegais na Itália aconteceram na ilha de Lampedusa.
O relatório da Acnur destaca que cerca de 75% das pessoas que chegaram à Itália pelo mar pediram asilo e a 50% destas foi reconhecido o status de refugiado ou o direito a outro tipo de proteção.
O documento foi produzido para a reunião entre ministros do Interior de Chipre, Grécia, Itália e Malta, agendada para acontecer em Roma em 13 de janeiro, com objetivo de discutir a questão das chegadas de embarcações clandestinas no continente.
Fonte: ANSA
O comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) apontou que mais de 67 mil imigrantes ilegais chegaram à Europa por vias marítimas em 2008, dos quais 36 mil desembarcaram na Itália, em sua maioria procedentes da Líbia.
De acordo com o Ministério do Interior italiano, o desembarque de imigrantes clandestinos durante o ano passado foi quase 75% maior do que o registrado em 2007.
Para reverter essa tendência, Maroni anunciou em dezembro o início do processo de repatriação direta desde Lampedusa. Além disso, em fevereiro deverá entrar em vigor um acordo, segundo o qual a Líbia se compromete a patrulhar sua própria costa.
"Desse modo, terminará o fenômeno dos desembarques antes da temporada turística e Lampedusa voltará a ser conhecida como uma das ilhas mais belas do Mediterrâneo, não como uma porta de entrada para clandestinos na Europa", completou o ministro.
As estatísticas oficiais italianas mostram que 9 em cada 10 desembarques ilegais na Itália aconteceram na ilha de Lampedusa.
O relatório da Acnur destaca que cerca de 75% das pessoas que chegaram à Itália pelo mar pediram asilo e a 50% destas foi reconhecido o status de refugiado ou o direito a outro tipo de proteção.
O documento foi produzido para a reunião entre ministros do Interior de Chipre, Grécia, Itália e Malta, agendada para acontecer em Roma em 13 de janeiro, com objetivo de discutir a questão das chegadas de embarcações clandestinas no continente.
Fonte: ANSA
Nenhum comentário:
Postar um comentário