A Liga Norte, partido conservador que integra a coalizão que governa a Itália, qualificou como uma "provocação" a oração coletiva feita por muçulmanos no último sábado, 03, em frente à Catedral Duomo de Milão.
"A incrível provocação feita em Milão por extremistas islâmicos, que transformaram a praça da Catedral em uma mesquita a céu aberto, mostrou a todos os milaneses aonde se chega com certas atitudes de abertura e remissão", disse o deputado da Liga Norte no Parlamento Europeu, Mario Borghezio.
Para ele, a "oração recitada por milhões de fanáticos muçulmanos e conduzida pelo imã Abu Imad, recentemente condenado por associação com o terrorismo internacional, é um óbvio ato de intimidação". O parlamentar ressaltou ainda que a oração foi realizada em Milão, uma cidade que segundo ele "deve permanecer católica".
O arcipreste da Catedral, Luigi Manganini, disse que os muçulmanos demonstraram "falta de sensibilidade" ao rezarem no local. "Como cristão, jamais participaria de uma manifestação que acabasse com uma oração em frente a uma mesquita", afirmou.
Em defesa do ato, o diretor do centro islâmico de Milão, Abdel Hamid, afirmou que os muçulmanos sustentam "o máximo respeito pelos símbolos católicos".
Cerca de cinco mil pessoas, a maioria imigrantes, participaram na Praça Duomo, em frente à igreja, de uma manifestação contra os ataques promovidos por Israel há 10 dias na Faixa de Gaza. O protesto foi encerrado com uma oração coletiva.
Bandeiras de Israel foram queimadas. Algumas levavam suásticas pintadas sobre a estrela de Davi, o que provocou a indignação da comunidade judaica. (ANSA)
Fonte: ANSA.it
"A incrível provocação feita em Milão por extremistas islâmicos, que transformaram a praça da Catedral em uma mesquita a céu aberto, mostrou a todos os milaneses aonde se chega com certas atitudes de abertura e remissão", disse o deputado da Liga Norte no Parlamento Europeu, Mario Borghezio.
Para ele, a "oração recitada por milhões de fanáticos muçulmanos e conduzida pelo imã Abu Imad, recentemente condenado por associação com o terrorismo internacional, é um óbvio ato de intimidação". O parlamentar ressaltou ainda que a oração foi realizada em Milão, uma cidade que segundo ele "deve permanecer católica".
O arcipreste da Catedral, Luigi Manganini, disse que os muçulmanos demonstraram "falta de sensibilidade" ao rezarem no local. "Como cristão, jamais participaria de uma manifestação que acabasse com uma oração em frente a uma mesquita", afirmou.
Em defesa do ato, o diretor do centro islâmico de Milão, Abdel Hamid, afirmou que os muçulmanos sustentam "o máximo respeito pelos símbolos católicos".
Cerca de cinco mil pessoas, a maioria imigrantes, participaram na Praça Duomo, em frente à igreja, de uma manifestação contra os ataques promovidos por Israel há 10 dias na Faixa de Gaza. O protesto foi encerrado com uma oração coletiva.
Bandeiras de Israel foram queimadas. Algumas levavam suásticas pintadas sobre a estrela de Davi, o que provocou a indignação da comunidade judaica. (ANSA)
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