Mais de um milhão de pessoas protestaram nesta quinta-feira (30/10) no centro de Roma contra a reforma do sistema escolar aprovada ontem pelo Senado italiano.
O protesto foi iniciado esta manhã, por crianças, pais e professores do ensino fundamental, que lideraram uma passeata acompanhados por representantes dos sindicatos.
O número de manifestantes foi apresentado pelos sindicatos ligados às escolas, que organizaram a manifestação.
Os organizadores afirmam que 90% das escolas do país aderiram à greve geral convocada para protestar contra a reforma. Em toda a capital italiana estão sendo realizadas manifestações espontâneas, que envolvem também estudantes universitários.
"O governo deveria ter vontade de ouvir os protestos", disse o líder do Partido Democrático (PD), Walter Veltroni, um dos principais opositores do governo Berlusconi.
A ex-ministra das Políticas para a Família, Rosy Bindi, também do PD, afirmou que "os manifestantes não são uma base eleitoral, pois entre eles há também muitas pessoas de centro-direta".
Foi registrado um grande fluxo de automóveis nas estradas que levam à capital, em conseqüência do inesperado número de pessoas, provenientes de outras cidades, que decidiram participar das manifestações.
Manifestações análogas, nas quais participam estudantes, familiares, professores, funcionários das escolas, sindicalistas e políticos, ocorrem em toda a Itália.
ANSA
O protesto foi iniciado esta manhã, por crianças, pais e professores do ensino fundamental, que lideraram uma passeata acompanhados por representantes dos sindicatos.
O número de manifestantes foi apresentado pelos sindicatos ligados às escolas, que organizaram a manifestação.
Os organizadores afirmam que 90% das escolas do país aderiram à greve geral convocada para protestar contra a reforma. Em toda a capital italiana estão sendo realizadas manifestações espontâneas, que envolvem também estudantes universitários.
"O governo deveria ter vontade de ouvir os protestos", disse o líder do Partido Democrático (PD), Walter Veltroni, um dos principais opositores do governo Berlusconi.
A ex-ministra das Políticas para a Família, Rosy Bindi, também do PD, afirmou que "os manifestantes não são uma base eleitoral, pois entre eles há também muitas pessoas de centro-direta".
Foi registrado um grande fluxo de automóveis nas estradas que levam à capital, em conseqüência do inesperado número de pessoas, provenientes de outras cidades, que decidiram participar das manifestações.
Manifestações análogas, nas quais participam estudantes, familiares, professores, funcionários das escolas, sindicalistas e políticos, ocorrem em toda a Itália.
ANSA
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