06/10/2008
O Papa começou, na noite deste domingo (05/10), uma leitura pública de toda a Bíblia, dando início à maratona de sete dias e sete noites em uma basílica de Roma que acompanhará o sínodo de bispos sobre "a palavra de Deus".
A leitura de Bento XVI foi gravada no palácio do Vaticano e projetada em uma tela gigante instalada no interior da Basílica Santa Cruz de Jerusalém, que estava abarrotada de fiéis.
Centenas de personalidades e cidadãos reunidos neste templo ficarão de pé para ler trechos dos textos sagrados.
O pontífice leu as primeiras páginas do Genesis, primeiro livro do Velho Testamento, segundo o qual Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo.
A RAI, maior rede de televisão da Itália, transmitiu a leitura do Papa e as seguintes, como a do ator e cineasta Roberto Benigni, que leu o relato da morte de Abel, assassinado pelo irmão Cain. O canal educativo da RAI passará a transmitir as outras partes do evento.
Um representante do patriarca ortodoxo Alexis II falou imediatamente após o Papa, seguido por um sacerdote protestante.
Também participarão da leitura vários muçulmanos e judeus - embora o principal rabino de Roma, Riccardo Si Segni, tenha preferido não participar, por estimar que se trata de uma iniciativa "católica demais".
A leitura coincide com a primera semana de um sínodo (assembléia de bispos) convocado por Bento XVI para discutir a difusão da "palavra de Deus", ou seja, da mensagem da Bíblia no mundo.
AFP
Centenas de personalidades e cidadãos reunidos neste templo ficarão de pé para ler trechos dos textos sagrados.
O pontífice leu as primeiras páginas do Genesis, primeiro livro do Velho Testamento, segundo o qual Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo.
A RAI, maior rede de televisão da Itália, transmitiu a leitura do Papa e as seguintes, como a do ator e cineasta Roberto Benigni, que leu o relato da morte de Abel, assassinado pelo irmão Cain. O canal educativo da RAI passará a transmitir as outras partes do evento.
Um representante do patriarca ortodoxo Alexis II falou imediatamente após o Papa, seguido por um sacerdote protestante.
Também participarão da leitura vários muçulmanos e judeus - embora o principal rabino de Roma, Riccardo Si Segni, tenha preferido não participar, por estimar que se trata de uma iniciativa "católica demais".
A leitura coincide com a primera semana de um sínodo (assembléia de bispos) convocado por Bento XVI para discutir a difusão da "palavra de Deus", ou seja, da mensagem da Bíblia no mundo.
AFP
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