28/10/2008
Mais de mil pessoas pediram na Itália que sejam apagados seus nomes dos registros batismais de suas paróquias, informou nesta segunda-feira, 27, em comunicado a União de Ateus e Agnósticos italianos (Uaar).
Em um dia de manifestação convocado no sábado passado pela Uaar em toda a Itália, 1.032 apóstatas "reafirmaram seu direito de não serem considerados pelo Estado como súditos da Igreja Católica", de acordo com a agência de proteção de dados.
O secretário da Uaar, Raffaele Carcano, explicou que as adesões chegaram de toda a Itália e que em Bolonha e Milão superaram 100 pedidos de apostasia.
Ressaltou também que aderiram à iniciativa cidadãos de Cagliari, na Sardenha, cidade que teve a visita do papa há alguns meses.
O dia 25 de outubro marcou o 50º aniversário da polêmica sentença que absolveu o bispo de Prato de denegrir publicamente dois cidadãos pelo simples fato de eles terem se casado no civil.
A decisão do tribunal determinou que o casal era batizado e, portanto, súdito do bispo.
Agência EFE
Mais de mil pessoas pediram na Itália que sejam apagados seus nomes dos registros batismais de suas paróquias, informou nesta segunda-feira, 27, em comunicado a União de Ateus e Agnósticos italianos (Uaar).
Em um dia de manifestação convocado no sábado passado pela Uaar em toda a Itália, 1.032 apóstatas "reafirmaram seu direito de não serem considerados pelo Estado como súditos da Igreja Católica", de acordo com a agência de proteção de dados.
O secretário da Uaar, Raffaele Carcano, explicou que as adesões chegaram de toda a Itália e que em Bolonha e Milão superaram 100 pedidos de apostasia.
Ressaltou também que aderiram à iniciativa cidadãos de Cagliari, na Sardenha, cidade que teve a visita do papa há alguns meses.
O dia 25 de outubro marcou o 50º aniversário da polêmica sentença que absolveu o bispo de Prato de denegrir publicamente dois cidadãos pelo simples fato de eles terem se casado no civil.
A decisão do tribunal determinou que o casal era batizado e, portanto, súdito do bispo.
Agência EFE
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