10/07/2008
Uma análise com carbono 14 mostrou que a conhecida estátua da loba que amamentou Rômulo e Remo, exibida nos Museus Capitolinos de Roma, não pertence à época etrusca, como até agora se acreditava, mas à Idade Média.
Até agora a estátua era datada do século V a.C, enquanto esta nova análise situa sua realização mais de mil anos depois, entre os séculos VIII e XIV d.C.
Segundo o periódico italiano La Repubblica, a Prefeitura de Roma conhecia os resultados há mais de um ano, mas ainda não havia divulgado.
A primeira a indicar que a obra poderia datar da Idade Média foi a restauradora Anna Maria Carrubba, que entre 1997 e o ano 2000 participou dos trabalhos de restauração da estátua.
Carruba observou que, para a realização da Loba, tinha sido utilizada uma técnica de fundição adotada durante a Idade Média.
Agência EFE
Uma análise com carbono 14 mostrou que a conhecida estátua da loba que amamentou Rômulo e Remo, exibida nos Museus Capitolinos de Roma, não pertence à época etrusca, como até agora se acreditava, mas à Idade Média.
Até agora a estátua era datada do século V a.C, enquanto esta nova análise situa sua realização mais de mil anos depois, entre os séculos VIII e XIV d.C.
Segundo o periódico italiano La Repubblica, a Prefeitura de Roma conhecia os resultados há mais de um ano, mas ainda não havia divulgado.
A primeira a indicar que a obra poderia datar da Idade Média foi a restauradora Anna Maria Carrubba, que entre 1997 e o ano 2000 participou dos trabalhos de restauração da estátua.
Carruba observou que, para a realização da Loba, tinha sido utilizada uma técnica de fundição adotada durante a Idade Média.
Agência EFE
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