O ministro italiano para a Simplificação, Roberto Calderoli, do partido Liga Norte, defendeu nesta segunda-feira, 16, a castração cirúrgica para pessoas condenadas por crimes de violência sexual.
Em entrevista ao jornal italiano La Stampa, o ministro afirmou que a castração química (tratamento com medicamentos que reduzem a libido) "em certos casos, não basta", contrariando assim expoentes políticos italianos que defendem a medida.
"Diante de certos casos, não consigo pensar na reabilitação e a mesma castração química é insuficiente", explica Calderoli, ressaltando que "seria necessário pensar na castração cirúrgica".
Calderoli defende assim a introdução dessas duas penas na legislação italiana e cita os Estados Unidos, Espanha e Suécia como países em que medidas semelhantes são adotadas.
Para o ministro, crimes mais graves de violência sexual deveriam ser penalizados com a castração cirúrgica, ao passo que pessoas condenadas por crimes mais brandos deveriam ser obrigadas ao tratamento da castração química.
Além disso, o político defendeu "a suspensão da circulação de trabalhadores de fora da União Europeia ou originários de países recentemente anexados ao bloco", porque acredita que, com a diminuição dos postos de trabalho, "quem está desempregado é mais levado a cometer atos criminosos".
ANSA
Em entrevista ao jornal italiano La Stampa, o ministro afirmou que a castração química (tratamento com medicamentos que reduzem a libido) "em certos casos, não basta", contrariando assim expoentes políticos italianos que defendem a medida.
"Diante de certos casos, não consigo pensar na reabilitação e a mesma castração química é insuficiente", explica Calderoli, ressaltando que "seria necessário pensar na castração cirúrgica".
Calderoli defende assim a introdução dessas duas penas na legislação italiana e cita os Estados Unidos, Espanha e Suécia como países em que medidas semelhantes são adotadas.
Para o ministro, crimes mais graves de violência sexual deveriam ser penalizados com a castração cirúrgica, ao passo que pessoas condenadas por crimes mais brandos deveriam ser obrigadas ao tratamento da castração química.
Além disso, o político defendeu "a suspensão da circulação de trabalhadores de fora da União Europeia ou originários de países recentemente anexados ao bloco", porque acredita que, com a diminuição dos postos de trabalho, "quem está desempregado é mais levado a cometer atos criminosos".
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