A procuradoria-geral da República da Itália pediu a confirmação da pena de prisão perpétua para o ex-militar argentino Alfredo Astiz, que é apontado como responsável por diversos homicídios durante o período da ditadura militar.
Lembrando as vítimas "da desumana ferocidade das torturas e dos voos da morte", entre eles os italianos Angela Maria Aieta, Giovanni e Susanna Pecoraro, o procurador-geral Luigi Ciampoli pediu a confirmação do veredicto emitido em 24 de abril pela Justiça italiana.
"O Estado italiano deve estar presente em um processo que envolve fatos tão graves e relevantes", declarou a representante da Advocacia-Geral da Itália, Valeria Vinci-Orlando.
Conhecido em seu país como "anjo da morte", Astiz é considerado um dos mais cruéis repressores que atuaram no centro clandestino de detenção da Escola de Mecânica da Armada (Esma) e um dos homens por trás dos chamados "voos da morte", procedimentos em que presos políticos eram sedados, carregados em aviões e atirados ao mar ainda vivos.
ANSA
Lembrando as vítimas "da desumana ferocidade das torturas e dos voos da morte", entre eles os italianos Angela Maria Aieta, Giovanni e Susanna Pecoraro, o procurador-geral Luigi Ciampoli pediu a confirmação do veredicto emitido em 24 de abril pela Justiça italiana.
"O Estado italiano deve estar presente em um processo que envolve fatos tão graves e relevantes", declarou a representante da Advocacia-Geral da Itália, Valeria Vinci-Orlando.
Conhecido em seu país como "anjo da morte", Astiz é considerado um dos mais cruéis repressores que atuaram no centro clandestino de detenção da Escola de Mecânica da Armada (Esma) e um dos homens por trás dos chamados "voos da morte", procedimentos em que presos políticos eram sedados, carregados em aviões e atirados ao mar ainda vivos.
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