09/11/2008
Os sindicatos que representam os pilotos e assistentes de vôo da Alitalia anunciaram neste domingo (09/11) que vão ficar 15 dias em greve entre novembro e maio de 2009 para protestar pela recusa da empresa de reabrir as negociações --depois que a categoria não assinou convênio coletivo com os próximos compradores da companhia.
As centrais sindicais AVIA, UP, SDL e ANPAC e ANPAV se opõem aos novos convênios coletivos oferecidos pela Companhia Aérea Italiana (CAI), formada por um grupo de empresários italianos, e que apresentaram uma oferta vinculativa pela Alitalia.
"A CAI, com a cumplicidade de CGIL, CGIL, UIL e UGL (sindicatos que assinaram o acordo), não respeitou os convênios coletivos que tinham nos apresentado e tínhamos assinado em setembro", explicaram em uma nota conjunta os representantes de pilotos e assistentes de vôos.
Os sindicatos autônomos acusam os futuros compradores da Alitalia de não respeitar a antigüidade nas futuras contratações, assim como não permitir horários de meia jornada para as mães ou pessoas com problemas familiares. Estes sindicatos pediram uma reunião com os empresários italianos para seguir negociando a assinatura dos novos contratos, mas esses não se mostraram disponíveis.
O presidente da CAI, Roberto Colaninno, indicou que devido à oposição destes sindicatos, o grupo oferecerá a cada trabalhador individualmente a assinatura do contrato, e que se faltarem pilotos as contratações estarão abertas a todos, incluindo aos empregados de outras companhias, como a irlandesa Ryanair.
As datas indicadas pelos sindicatos para as anunciadas mobilizações são 6 de dezembro e 7, 16 e 27 de janeiro de 2009; 9 e 20 de fevereiro de 2009; 3, 16 e 27 de março de 2009; 7 e 20 de abril de 2009, e 4, 15 e 26 de maio de 2009, além da greve no próximo dia 25, que já estava prevista.
Agência EFE
Os sindicatos que representam os pilotos e assistentes de vôo da Alitalia anunciaram neste domingo (09/11) que vão ficar 15 dias em greve entre novembro e maio de 2009 para protestar pela recusa da empresa de reabrir as negociações --depois que a categoria não assinou convênio coletivo com os próximos compradores da companhia.
As centrais sindicais AVIA, UP, SDL e ANPAC e ANPAV se opõem aos novos convênios coletivos oferecidos pela Companhia Aérea Italiana (CAI), formada por um grupo de empresários italianos, e que apresentaram uma oferta vinculativa pela Alitalia.
"A CAI, com a cumplicidade de CGIL, CGIL, UIL e UGL (sindicatos que assinaram o acordo), não respeitou os convênios coletivos que tinham nos apresentado e tínhamos assinado em setembro", explicaram em uma nota conjunta os representantes de pilotos e assistentes de vôos.
Os sindicatos autônomos acusam os futuros compradores da Alitalia de não respeitar a antigüidade nas futuras contratações, assim como não permitir horários de meia jornada para as mães ou pessoas com problemas familiares. Estes sindicatos pediram uma reunião com os empresários italianos para seguir negociando a assinatura dos novos contratos, mas esses não se mostraram disponíveis.
O presidente da CAI, Roberto Colaninno, indicou que devido à oposição destes sindicatos, o grupo oferecerá a cada trabalhador individualmente a assinatura do contrato, e que se faltarem pilotos as contratações estarão abertas a todos, incluindo aos empregados de outras companhias, como a irlandesa Ryanair.
As datas indicadas pelos sindicatos para as anunciadas mobilizações são 6 de dezembro e 7, 16 e 27 de janeiro de 2009; 9 e 20 de fevereiro de 2009; 3, 16 e 27 de março de 2009; 7 e 20 de abril de 2009, e 4, 15 e 26 de maio de 2009, além da greve no próximo dia 25, que já estava prevista.
Agência EFE
Nenhum comentário:
Postar um comentário