26/11/2008
A polícia italiana prendeu ontem (25) 24 pessoas acusadas de fazer parte de grupos criminosos ligados à máfia calabresa 'Ndragheta, que há algum tempo lutam entre si pelo controle do território na região de Crotona.
Os indivíduos presos são acusados de associação mafiosa, posse ilegal de armas, tráfico de drogas, extorsão e danos a empresários.
Durante as investigações, que duraram três anos, a justiça apreendeu armas, munições e uma plantação de maconha.
Em Crotona e em outras localidades, a polícia investigou políticos, empresários e funcionários públicos relacionados com os acusados e suspeitos de terem se beneficiado de concurso externo e corrupção agravada.
Segundo fontes policiais, os grupos mafiosos interferiram na vida política e administrativa de Crotone, mantendo relações estáveis com administradores locais que apoiavam nas eleições.
Durante as investigações com interceptações telefônicas, a polícia descobriu que os grupos mafiosos de Crotona tinham organizado uma coleta para pagar o matador de aluguel que iria assassinar o promotor público Pierpaolo Bruni.
Bruni se dedica há anos ao combate à criminalidade organizada e participou de processos que infligiram sentenças duras contra mafiosos de Crotone.
Fonte: ANSA
A polícia italiana prendeu ontem (25) 24 pessoas acusadas de fazer parte de grupos criminosos ligados à máfia calabresa 'Ndragheta, que há algum tempo lutam entre si pelo controle do território na região de Crotona.
Os indivíduos presos são acusados de associação mafiosa, posse ilegal de armas, tráfico de drogas, extorsão e danos a empresários.
Durante as investigações, que duraram três anos, a justiça apreendeu armas, munições e uma plantação de maconha.
Em Crotona e em outras localidades, a polícia investigou políticos, empresários e funcionários públicos relacionados com os acusados e suspeitos de terem se beneficiado de concurso externo e corrupção agravada.
Segundo fontes policiais, os grupos mafiosos interferiram na vida política e administrativa de Crotone, mantendo relações estáveis com administradores locais que apoiavam nas eleições.
Durante as investigações com interceptações telefônicas, a polícia descobriu que os grupos mafiosos de Crotona tinham organizado uma coleta para pagar o matador de aluguel que iria assassinar o promotor público Pierpaolo Bruni.
Bruni se dedica há anos ao combate à criminalidade organizada e participou de processos que infligiram sentenças duras contra mafiosos de Crotone.
Fonte: ANSA
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