08/11/2008
O Estado italiano injetará de 10 a 15 bilhões de euros nos grandes bancos do país, por meio de obrigações conversíveis a perpetuidade, informa o jornal Corriere della Sera.
"O valor seria de 10, mais provavelmente 15 bilhões, e será absorvido por uma dezena de bancos, entre eles UniCredit, Intesa Sanpaolo, Banca Monte dei Paschi di Siena (BMPS), Banco Popolare e Banca Popolare di Milano", afirma o jornal.
O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, havia anunciado na quarta-feira que um plano de apoio bancário seria adotado na próxima semana.
O jornal britânico Financial Times havia informado que a intervenção do Estado italiano poderia chegar a 30 bilhões de euros.
A maioria dos bancos italianos não foi afetada pela crise financeira mundial, com exceção do UniCredit, que no início de outubro teve que aumentar seu capital em seis bilhões de euros para reforçar os fundos.
Fonte: AFP
O Estado italiano injetará de 10 a 15 bilhões de euros nos grandes bancos do país, por meio de obrigações conversíveis a perpetuidade, informa o jornal Corriere della Sera.
"O valor seria de 10, mais provavelmente 15 bilhões, e será absorvido por uma dezena de bancos, entre eles UniCredit, Intesa Sanpaolo, Banca Monte dei Paschi di Siena (BMPS), Banco Popolare e Banca Popolare di Milano", afirma o jornal.
O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, havia anunciado na quarta-feira que um plano de apoio bancário seria adotado na próxima semana.
O jornal britânico Financial Times havia informado que a intervenção do Estado italiano poderia chegar a 30 bilhões de euros.
A maioria dos bancos italianos não foi afetada pela crise financeira mundial, com exceção do UniCredit, que no início de outubro teve que aumentar seu capital em seis bilhões de euros para reforçar os fundos.
Fonte: AFP
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