15/11/2008
Milhares de universitários e professores organizaram um protesto ontem (14) em Roma, para protestar contra o corte orçamentário decidido pelo governo conservador de Silvio Berlusconi na educação.
Milhares de universitários, vindos de todo o país, chegaram em trens e ônibus para se unir à marcha contra a política do governo, que reduziu os fundos para a pesquisa científica e para a formação artística e musical.
Segundo estimativas dos organizadores, cerca de 200.000 pessoas percorreram pacificamente o centro da capital italiana, entoando lemas divertidos de crítica ao governo e pedindo a anulação da lei 133, que estabeleceu os cortes orçamentários.
"Nós somos o futuro do país", cantavam alguns estudantes de medicina, que usavam jalecos.
Uma enorme fotomontagem da ministra da Educação, Mariastella Gelmini, vestida de açougueira com um um facão pingando sangue, fazia referência ao 1,4 bilhão de euros que os setores universitário e científico deixarão de receber nos próximos cinco anos.
"Estão bloqueando nosso futuro, nós estamos bloqueamos a cidade", gritava um grupo de estudantes de engenharia.
A manifestação estudantil contava a princípio com o apoio das três maiores centrais sindicais, mas o governo conseguiu dividir os sindicalistas ao convencer a organização católica, CISL, a desistir da greve que atingia toda a área educacional.
Estudantes também protestaram em outras cidades do país, como Cagliari, na Sardenha, Palermo, na Sicília, e Bolzano e Trento, que abrigam algumas das mais prestigiadas universidades italianas.
AFP
Milhares de universitários e professores organizaram um protesto ontem (14) em Roma, para protestar contra o corte orçamentário decidido pelo governo conservador de Silvio Berlusconi na educação.
Milhares de universitários, vindos de todo o país, chegaram em trens e ônibus para se unir à marcha contra a política do governo, que reduziu os fundos para a pesquisa científica e para a formação artística e musical.
Segundo estimativas dos organizadores, cerca de 200.000 pessoas percorreram pacificamente o centro da capital italiana, entoando lemas divertidos de crítica ao governo e pedindo a anulação da lei 133, que estabeleceu os cortes orçamentários.
"Nós somos o futuro do país", cantavam alguns estudantes de medicina, que usavam jalecos.
Uma enorme fotomontagem da ministra da Educação, Mariastella Gelmini, vestida de açougueira com um um facão pingando sangue, fazia referência ao 1,4 bilhão de euros que os setores universitário e científico deixarão de receber nos próximos cinco anos.
"Estão bloqueando nosso futuro, nós estamos bloqueamos a cidade", gritava um grupo de estudantes de engenharia.
A manifestação estudantil contava a princípio com o apoio das três maiores centrais sindicais, mas o governo conseguiu dividir os sindicalistas ao convencer a organização católica, CISL, a desistir da greve que atingia toda a área educacional.
Estudantes também protestaram em outras cidades do país, como Cagliari, na Sardenha, Palermo, na Sicília, e Bolzano e Trento, que abrigam algumas das mais prestigiadas universidades italianas.
AFP
Um comentário:
Eu estive na manifestao...
Foi muito interessante... espero que tenhamos algum resultado...
Abraços..
Gi, Roma
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