Do UOL Notícias
Em São Paulo
Israel prossegue neste domingo os ataques aéreos na Faixa de Gaza, que deixaram mais de 290 mortos em menos de 48 horas, e concentrou tanques na fronteira, ameaçando o Hamas, que controla o território, com uma possível operação terrestre.
A operação "Chumbo endurecido" é a mais violenta desde a ocupação israelense dos territórios palestinos, em 1967. Os ataques, iniciados no sábado, deixaram 289 mortos, policiais do Hamas em sua maioria, e mais de 600 feridos, de acordo com os últimos números dos serviços palestinos de emergência.
Jatos israelenses bombardearam cerca de 40 túneis ao sul de Gaza
O porta-voz do Hamas, Fawzi Barhum, acusou Israel de "cometer um Holocausto aos olhos do mundo inteiro, que não mexeu um único dedo para evitar a ofensiva".
"A resistência palestina se reserva o direito de responder a essa agressão com operações de mártires", ou seja, atentados suicidas, anunciou o porta-voz.
Reunido em caráter de urgência, o Conselho de Segurança da ONU pediu na manhã deste domingo o fim imediato de todas as atividades militares na Faixa de Gaza e exigiu que todas as partes enfrentem a crise humanitária no território.
Hoje, o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, disse ser favorável a ampliar as operações do Exército contra alvos do Hamas. Segundo ele, "as FDI (Forças de Defesa Israelenses) expandirão e aprofundarão as operações em Gaza a tudo o que for necessário".
Barak não descartou a possibilidade de uma operação terrestre na Faixa de Gaza. "Devemos saber que isso não será de curta duração e não será fácil", acrescentou.
Além disso, Israel decidiu mobilizar 6.500 reservistas, anunciou uma fonte do governo, que pediu anonimato.
A Força Aérea de Israel atacou 230 alvos do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo edifícios, arsenais, ou zonas de lançamento de foguetes, segundo um porta-voz militar, que destacou que 97% das vítimas pertenciam ao Hamas.
Reunido em caráter de urgência, o Conselho de Segurança da ONU pediu na manhã deste domingo o fim imediato de todas as atividades militares na Faixa de Gaza e exigiu que todas as partes enfrentem a crise humanitária no território.
Hoje, o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, disse ser favorável a ampliar as operações do Exército contra alvos do Hamas. Segundo ele, "as FDI (Forças de Defesa Israelenses) expandirão e aprofundarão as operações em Gaza a tudo o que for necessário".
Barak não descartou a possibilidade de uma operação terrestre na Faixa de Gaza. "Devemos saber que isso não será de curta duração e não será fácil", acrescentou.
Além disso, Israel decidiu mobilizar 6.500 reservistas, anunciou uma fonte do governo, que pediu anonimato.
A Força Aérea de Israel atacou 230 alvos do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo edifícios, arsenais, ou zonas de lançamento de foguetes, segundo um porta-voz militar, que destacou que 97% das vítimas pertenciam ao Hamas.
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