Na Cidade do Vaticano
Entre 200 e 300 pessoas se manifestaram neste sábado na praça de São Pedro de Roma para protestar contra a decisão do Vaticano de não apoiar na ONU a proposta da França em favor da descriminalização universal da homossexualidade.
Alguns manifestantes carregavam uma vela e outros colocaram uma corda no pescoço com o nó de forca para simbolizar a posição da Santa Sé.
Os militantes se concentraram na praça romana a pedido das associações italianas de defesa das comunidades homossexuais, como a Arcigay, Arcilesbica e Rosa Arcobaleno.
Os manifestantes criticam "a má opção que o Vaticano como Estado toma ao continuar considerando a homossexualidade um delito", assinalou Aurelio Mancuso, presidente da Arcigay, recordando que a condição é ainda castigada com a pena de morte em nove países.
O Vaticano - que milita permanentemente contra a pena de morte - se nega a apoiar a proposta francesa porque considera um ponto que pode ser favorável para os partidários das uniões matrimoniais homossexuais.
O projeto francês de "Declaração sobre a Orientação Sexual e a Identidade de Gênero" anunciado em maio pela secretaria de Direitos Humanos é apadrinhado pela ONU e por vários países como Brasil, Argentina, Holanda, Japão, Noruega, Croácia, Ucrânia, Nova Zelândia e Gabão.
Alguns manifestantes carregavam uma vela e outros colocaram uma corda no pescoço com o nó de forca para simbolizar a posição da Santa Sé.
Os militantes se concentraram na praça romana a pedido das associações italianas de defesa das comunidades homossexuais, como a Arcigay, Arcilesbica e Rosa Arcobaleno.
Os manifestantes criticam "a má opção que o Vaticano como Estado toma ao continuar considerando a homossexualidade um delito", assinalou Aurelio Mancuso, presidente da Arcigay, recordando que a condição é ainda castigada com a pena de morte em nove países.
O Vaticano - que milita permanentemente contra a pena de morte - se nega a apoiar a proposta francesa porque considera um ponto que pode ser favorável para os partidários das uniões matrimoniais homossexuais.
O projeto francês de "Declaração sobre a Orientação Sexual e a Identidade de Gênero" anunciado em maio pela secretaria de Direitos Humanos é apadrinhado pela ONU e por vários países como Brasil, Argentina, Holanda, Japão, Noruega, Croácia, Ucrânia, Nova Zelândia e Gabão.
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