09/08/2008
A Cofindustria (Confederação das Indústrias Italianas) advertiu que a Itália se encontra "à beira da recessão", após a divulgação de que o PIB (Produto Interno Bruto) do país teve crescimento zero durante o segundo trimestre do ano.
Além disso, o crescimento do PIB se reduziu em 0,3% em comparação com o primeiro trimestre, segundo as primeiras estimativas publicadas hoje pelo Istat (Instituto de Estatística italiano).
Esta evolução anualizada do PIB representa o dado mais baixo desde o terceiro trimestre de 2003, quando esse indicador retrocedeu 0,1%.
Perante estes dados, a Confindustria explicou que a Itália se encontra "à beira da recessão", e assegurou que "o segundo semestre de 2008 será ainda mais difícil que o primeiro."
Segundo as previsões da Confindustria, as condições econômicas internacionais "se agravarão no segundo semestre: o preço do petróleo e o câmbio do dólar frente ao euro, a estagnação da economia americana, a bolha imobiliária também na Europa, e o aumento das taxas de juros."
Fonte: Agência EFE
A Cofindustria (Confederação das Indústrias Italianas) advertiu que a Itália se encontra "à beira da recessão", após a divulgação de que o PIB (Produto Interno Bruto) do país teve crescimento zero durante o segundo trimestre do ano.
Além disso, o crescimento do PIB se reduziu em 0,3% em comparação com o primeiro trimestre, segundo as primeiras estimativas publicadas hoje pelo Istat (Instituto de Estatística italiano).
Esta evolução anualizada do PIB representa o dado mais baixo desde o terceiro trimestre de 2003, quando esse indicador retrocedeu 0,1%.
Perante estes dados, a Confindustria explicou que a Itália se encontra "à beira da recessão", e assegurou que "o segundo semestre de 2008 será ainda mais difícil que o primeiro."
Segundo as previsões da Confindustria, as condições econômicas internacionais "se agravarão no segundo semestre: o preço do petróleo e o câmbio do dólar frente ao euro, a estagnação da economia americana, a bolha imobiliária também na Europa, e o aumento das taxas de juros."
Para a organização patronal italiana, a estagnação só começará a ser superada "em meados do ano que vem", graças à baixa do preço do petróleo, à recuperação do dólar e ao corte das taxas de juros por parte do Banco Central Europeu.
Fonte: Agência EFE
Nenhum comentário:
Postar um comentário