20/08/2008
O fenômeno das seitas satânicas cresce na Itália e afeta jovens cada vez mais jovens, revela Aldo Bonaiuto, responsável do serviço anti-seitas da Associação João XXIII, em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano.
"Segundo as estatísticas mais recentes, ao menos meio milhão de pessoas tem contato mais ou menos freqüente com estas organizações, conhecidas geralmente através da música, dos filmes e dos sites da internet", explicou.
O fenômeno está em crescimento, explicou Bonaiuto, e tem parte de sua explicação na mensagem cultural atual, que presta uma forte atenção ao tenebroso e ao macabro. "Estão se difundindo mensagens desse tipo desde nossas telas; os jovens, todos os dias, em todas as partes, estão rodeados por estas mensagens, nas quais se fala mais do mal que do bem, mais da morte que da vida, mais do demônio, de Satanás, que de Deus, que é o autor da vida.
" É necessário, segundo Bonaiuto, "não banalizar o fenômeno", especialmente com os jovens e adolescentes, que "com freqüência se aventuram a provar... Não esqueçamos que dentro destas seitas quase sempre há consumo de drogas, assim como ritos muito particulares nos quais sempre há presença da sexualidade, e os jovens se deixam influenciar".
Diante disso, é necessária, segundo Bonaiuto, uma maior sensibilização e formação nas escolas, especialmente através dos professores de religião, e nas paróquias, às quais com freqüência se recorre em busca de um exorcismo. Para isso, acrescenta, é fundamental a correta formação dos sacerdotes.
"Trata-se de um fenômeno social constituído por grupos e personagens que às vezes não têm nada a ver, de fato, com o demônio, mas que criam estas associações com fins lucrativos, para submeter e manipular as pessoas e depois obter lucro", conclui.
enit.org
O fenômeno das seitas satânicas cresce na Itália e afeta jovens cada vez mais jovens, revela Aldo Bonaiuto, responsável do serviço anti-seitas da Associação João XXIII, em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano.
"Segundo as estatísticas mais recentes, ao menos meio milhão de pessoas tem contato mais ou menos freqüente com estas organizações, conhecidas geralmente através da música, dos filmes e dos sites da internet", explicou.
O fenômeno está em crescimento, explicou Bonaiuto, e tem parte de sua explicação na mensagem cultural atual, que presta uma forte atenção ao tenebroso e ao macabro. "Estão se difundindo mensagens desse tipo desde nossas telas; os jovens, todos os dias, em todas as partes, estão rodeados por estas mensagens, nas quais se fala mais do mal que do bem, mais da morte que da vida, mais do demônio, de Satanás, que de Deus, que é o autor da vida.
" É necessário, segundo Bonaiuto, "não banalizar o fenômeno", especialmente com os jovens e adolescentes, que "com freqüência se aventuram a provar... Não esqueçamos que dentro destas seitas quase sempre há consumo de drogas, assim como ritos muito particulares nos quais sempre há presença da sexualidade, e os jovens se deixam influenciar".
Diante disso, é necessária, segundo Bonaiuto, uma maior sensibilização e formação nas escolas, especialmente através dos professores de religião, e nas paróquias, às quais com freqüência se recorre em busca de um exorcismo. Para isso, acrescenta, é fundamental a correta formação dos sacerdotes.
"Trata-se de um fenômeno social constituído por grupos e personagens que às vezes não têm nada a ver, de fato, com o demônio, mas que criam estas associações com fins lucrativos, para submeter e manipular as pessoas e depois obter lucro", conclui.
enit.org
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