ROMA, 29 ABR
A desconfiança dos italianos com os imigrantes está aumentando, em especial com os islâmicos, visto que quase um em cada três cidadãos se opõe à construção de mesquitas no país e a contenção e a regulamentação da imigração é apontada como um dos 10 maiores problemas atuais, informou um relatório apresentado nesta terça-feira.
Uma investigação realizada pelo instituto Makno para o Ministério do Interior apontou que residem atualmente na Itália 2,4 milhões de estrangeiros com permissão regular de permanência e que mais de 88% deles vivem no centro-norte do país. O ministro do Interior, Giuliano Amato, apresentou hoje o estudo, segundo o qual, os imigrantes são vistos sobretudo como trabalhadores e como um recurso econômico.
A porcentagem de estrangeiros que residem na Itália, em relação ao total da população do país, é de apenas 5%, baixa se comparado a outros países europeus. O relatório destacou que há uma grande diferença entre a porcentagem que reside no centro-norte da Itália, onde os imigrantes representam 6,8% da população, e no sul, onde são apenas 1,6%.
A desconfiança dos italianos com os imigrantes está aumentando, em especial com os islâmicos, visto que quase um em cada três cidadãos se opõe à construção de mesquitas no país e a contenção e a regulamentação da imigração é apontada como um dos 10 maiores problemas atuais, informou um relatório apresentado nesta terça-feira.
Uma investigação realizada pelo instituto Makno para o Ministério do Interior apontou que residem atualmente na Itália 2,4 milhões de estrangeiros com permissão regular de permanência e que mais de 88% deles vivem no centro-norte do país. O ministro do Interior, Giuliano Amato, apresentou hoje o estudo, segundo o qual, os imigrantes são vistos sobretudo como trabalhadores e como um recurso econômico.
A porcentagem de estrangeiros que residem na Itália, em relação ao total da população do país, é de apenas 5%, baixa se comparado a outros países europeus. O relatório destacou que há uma grande diferença entre a porcentagem que reside no centro-norte da Itália, onde os imigrantes representam 6,8% da população, e no sul, onde são apenas 1,6%.
Fonte: ANSA
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