02/12/2009
O chanceler italiano, Franco Frattini, afirmou hoje que a Itália compartilha da estratégia do presidente norte-americano, Barack Obama, para o Afeganistão, e reiterou que seu país "fará a sua parte".
"Compartilhamos da estratégia apresentada por Obama" e a "Itália irá contribuir", disse hoje o ministro, ao comentar o anúncio feito na noite de ontem pelo presidente dos Estados Unidos, de enviar mais 30 mil soldados à nação ocupada há oito anos.
Sem quantificar quantos soldados italianos serão destinados ao novo plano da Casa Branca, Frattini reiterou que "a Itália fará a sua parte e espero que os aliados façam tanto quanto nós".
"Tivemos visto respostas incertas por parte da França, um pedido de tempo solicitado pela Alemanha, e talvez uma contribuição mínima do Reino Unido", declarou o chanceler, que pediu aos aliados que "façam muito, muitíssimo, façam como nós".
Sobre o prazo de dois anos para a entrega da segurança às autoridades afegãs, também anunciado por Obama, Frattini disse acreditar que 2013 será a data máxima para a "retirada gradual do Afeganistão".
Nesse ponto, o chanceler considerou que o retorno dos militares só poderá ocorrer quando o Afeganistão puder "garantir a sua segurança", o que "não poderá levar muito tempo".
Em discurso na noite de ontem, nos Estados Unidos, o líder norte-americano anunciou que irá enviar 30 mil soldados adicionais a partir de 2010. Ele também informou que o processo de retirada deverá ser iniciado em 2011.
De acordo com a nova estratégia, seriam enviados 1.500 homens italianos. Com presença no Afeganistão desde 2004, a Itália mantém atualmente mais de 3.000 soldados no país.
Fonte: ANSA
O chanceler italiano, Franco Frattini, afirmou hoje que a Itália compartilha da estratégia do presidente norte-americano, Barack Obama, para o Afeganistão, e reiterou que seu país "fará a sua parte".
"Compartilhamos da estratégia apresentada por Obama" e a "Itália irá contribuir", disse hoje o ministro, ao comentar o anúncio feito na noite de ontem pelo presidente dos Estados Unidos, de enviar mais 30 mil soldados à nação ocupada há oito anos.
Sem quantificar quantos soldados italianos serão destinados ao novo plano da Casa Branca, Frattini reiterou que "a Itália fará a sua parte e espero que os aliados façam tanto quanto nós".
"Tivemos visto respostas incertas por parte da França, um pedido de tempo solicitado pela Alemanha, e talvez uma contribuição mínima do Reino Unido", declarou o chanceler, que pediu aos aliados que "façam muito, muitíssimo, façam como nós".
Sobre o prazo de dois anos para a entrega da segurança às autoridades afegãs, também anunciado por Obama, Frattini disse acreditar que 2013 será a data máxima para a "retirada gradual do Afeganistão".
Nesse ponto, o chanceler considerou que o retorno dos militares só poderá ocorrer quando o Afeganistão puder "garantir a sua segurança", o que "não poderá levar muito tempo".
Em discurso na noite de ontem, nos Estados Unidos, o líder norte-americano anunciou que irá enviar 30 mil soldados adicionais a partir de 2010. Ele também informou que o processo de retirada deverá ser iniciado em 2011.
De acordo com a nova estratégia, seriam enviados 1.500 homens italianos. Com presença no Afeganistão desde 2004, a Itália mantém atualmente mais de 3.000 soldados no país.
Fonte: ANSA
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