12/11/2009
Na operação que nesta quinta-feira prendeu 17 pessoas em diferentes países europeus por supostamente pertencerem a uma célula terrorista, seis foram detidos na Itália, informou hoje o ministro do Interior italiano, Roberto Maroni.
Com a detenção, explicou Maroni, "foi desmanchada uma organização terrorista argelina que fazia transferência de divisas e recolhia fundos para atividades terroristas" fora do país.
"Em Milão as células terroristas estão assumindo uma dimensão importante", revelou o ministro.
Uma evolução que, segundo o titular de Interior, ocorreu por meio de "um sistema que foi definido como franquias terroristas".
A operação, denominada "Special Hajj" e que levou hoje à detenção de 17 pessoas em países europeus começou na Itália, onde a juíza de Milão Gloria Gambitta emitiu ordens de busca e apreensão contra argelinos que supostamente integravam uma organização criminosa internacional.
Os presos são acusados por crimes de receptação e falsificação de documentos.
A Guarda de Finanças explicou em comunicado que a operação foi realizada em colaboração com as unidades antiterroristas francesas, austríacas, suíças, espanholas, britânicas e argelinas.
Um porta-voz da Guarda de Finanças confirmou à Agência Efe que durante a operação também ocorreram detenções na Espanha.
A investigação, que começou em 2007, permitiu descobrir uma organização com ramificações internacionais e que era composta por "alguns sujeitos incluídos nas listas de terroristas das Nações Unidas".
A organização criminosa era financiada por meio de assaltos e roubos, e segundo os investigadores tinha arrecadado 1 milhão de euros em três anos.
Fonte: EFE
Na operação que nesta quinta-feira prendeu 17 pessoas em diferentes países europeus por supostamente pertencerem a uma célula terrorista, seis foram detidos na Itália, informou hoje o ministro do Interior italiano, Roberto Maroni.
Com a detenção, explicou Maroni, "foi desmanchada uma organização terrorista argelina que fazia transferência de divisas e recolhia fundos para atividades terroristas" fora do país.
"Em Milão as células terroristas estão assumindo uma dimensão importante", revelou o ministro.
Uma evolução que, segundo o titular de Interior, ocorreu por meio de "um sistema que foi definido como franquias terroristas".
A operação, denominada "Special Hajj" e que levou hoje à detenção de 17 pessoas em países europeus começou na Itália, onde a juíza de Milão Gloria Gambitta emitiu ordens de busca e apreensão contra argelinos que supostamente integravam uma organização criminosa internacional.
Os presos são acusados por crimes de receptação e falsificação de documentos.
A Guarda de Finanças explicou em comunicado que a operação foi realizada em colaboração com as unidades antiterroristas francesas, austríacas, suíças, espanholas, britânicas e argelinas.
Um porta-voz da Guarda de Finanças confirmou à Agência Efe que durante a operação também ocorreram detenções na Espanha.
A investigação, que começou em 2007, permitiu descobrir uma organização com ramificações internacionais e que era composta por "alguns sujeitos incluídos nas listas de terroristas das Nações Unidas".
A organização criminosa era financiada por meio de assaltos e roubos, e segundo os investigadores tinha arrecadado 1 milhão de euros em três anos.
Fonte: EFE
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