ROMA, 26 OUT
O relatório anual sobre a imigração da Caritas Italiana e da Fundação Migrantes, divulgado hoje, mostra que em 20 anos os imigrantes regulares na Itália aumentaram 20 vezes, eram meio milhão em 1990 e chegam a quase 5 milhões em 2010 (7% dos residentes).
O relatório anual sobre a imigração da Caritas Italiana e da Fundação Migrantes, divulgado hoje, mostra que em 20 anos os imigrantes regulares na Itália aumentaram 20 vezes, eram meio milhão em 1990 e chegam a quase 5 milhões em 2010 (7% dos residentes).
Segundo o documento, junto com o número de imigrantes também "aumentaram as reações negativas, o afastamento e o medo" dos italianos em relação a estes, problema gerado entre outros motivos pela questão da crise econômica.
O relatório mostra que nos últimos dez anos o aumento de imigrantes residentes foi de cerca 3 milhões enquanto que no ultimo biênio de quase um milhão.
A comunidade mais numerosa é de romenos com 21%, seguidos pelos albaneses com 11% e em terceiro está a marroquina com 10,2%.
Na região da Lombardia, norte da Itália vivem 23,2% dos imigrantes (982.225), no Lazio, região central do país, vivem 11,8% (497.940). Em terceiro lugar está a região do Veneto, também no norte, com 11,3% (480.616) seguida pela Emilia Romagna com 10,9% (461.321).
Outro dado importante que aparece na pesquisa é que 13% dos residentes estrangeiros na Itália são de segunda geração, crianças e jovens nascidos no país europeu. Os matriculados nas escolas são 7,5% (673.592).
Em 2009, foram registrados 6.587 menores não acompanhados, dos quais 533 solicitaram asilo, na sua maioria do sexo masculino (90%) com idade entre os 15 e 17 anos (88%), para estes "nem sempre, quando completam 18 anos, as condições atuais (3 anos de permanência e 2 de curso de formação) garantem a permissão de permanência", destaca o documento.
ANSA
O relatório mostra que nos últimos dez anos o aumento de imigrantes residentes foi de cerca 3 milhões enquanto que no ultimo biênio de quase um milhão.
A comunidade mais numerosa é de romenos com 21%, seguidos pelos albaneses com 11% e em terceiro está a marroquina com 10,2%.
Na região da Lombardia, norte da Itália vivem 23,2% dos imigrantes (982.225), no Lazio, região central do país, vivem 11,8% (497.940). Em terceiro lugar está a região do Veneto, também no norte, com 11,3% (480.616) seguida pela Emilia Romagna com 10,9% (461.321).
Outro dado importante que aparece na pesquisa é que 13% dos residentes estrangeiros na Itália são de segunda geração, crianças e jovens nascidos no país europeu. Os matriculados nas escolas são 7,5% (673.592).
Em 2009, foram registrados 6.587 menores não acompanhados, dos quais 533 solicitaram asilo, na sua maioria do sexo masculino (90%) com idade entre os 15 e 17 anos (88%), para estes "nem sempre, quando completam 18 anos, as condições atuais (3 anos de permanência e 2 de curso de formação) garantem a permissão de permanência", destaca o documento.
ANSA
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